Tudo começou em 1967 quando o livro escrito pelo estudioso de casos Extra-normais, Paul Preston (The Extra Ordinary Nature - 1964), foi lançado no Brasil com uma tradução equivocada logo em sua primeira edição. Ao invés do termo Extra Ordinary ser traduzido como Extra-normal, foi traduzido como
extraordinário, o que causou um verdadero rebolilço na sociedade preconceituosa da época. Por sua vez os Extra-normais resolveram adotar o termo como uma forma de lutar contra o preconceito.
E é assim que até hoje podemos ouvir os dois termos serem usados e uam eterna discussã do que seria o correto. Alguns acreditam que seria certo chamá-los de extraordinários por suas capacidades sobre-humanas, outros dizem que não justificaria já que menos de 10% daqueles que possuem seu DNA alterado desenvolvem algum tipo de habilidade realmente fora do comum.
Uma coisa é certa... essa discussão não terminará tão cedo.
E.J. - Jornalista e consultor da Revista OLHE
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